REGRAS
PARA MAGIA
de um Tratado sobre Magia Branca por Alice Bailey
de um Tratado sobre Magia Branca por Alice Bailey
REGRA
UM
O
anjo Solar recolhe-se, não a sua força se espalha, mas, em
meditação profunda,
comunica-se comseu reflexo.
comunica-se comseu reflexo.
REGRA
DOIS
Quando
a sombra tem respondido, em meditação profunda o trabalho procede.
A luz
baixa é lançadapara cima; a maior luz ilumina os três, e o trabalho dos quatro procede.
baixa é lançadapara cima; a maior luz ilumina os três, e o trabalho dos quatro procede.
REGRA
DE TRÊS
A
energia circula. O ponto de luz, o produto dos doze trabalhos dos
quatro, lavarás e
cresceu. Asmiríades juntem seu calor brilhante até que sua luz se afasta. Seu fogo cresce
dim. Então o segundosom deve ir adiante.
cresceu. Asmiríades juntem seu calor brilhante até que sua luz se afasta. Seu fogo cresce
dim. Então o segundosom deve ir adiante.
REGRA
QUATRO
Som,
luz, vibração e a mistura de forma direta e assim, o trabalho é
um. Isso procede nos
termos da lei,e nada pode dificultar agora o trabalho de ir para a frente. O homem respira
profundamente. Eleconcentra suas forças e conduz a forma-pensamento dele.
termos da lei,e nada pode dificultar agora o trabalho de ir para a frente. O homem respira
profundamente. Eleconcentra suas forças e conduz a forma-pensamento dele.
REGRA
CINCO
Três
coisas se envolver o anjo Solar antes que a bainha criada passa para
baixo; a
condição das águas,a segurança daquele que assim cria e firme a contemplação. Assim, o
coração, a garganta e olhos, sãoaliados para serviço triplo.
condição das águas,a segurança daquele que assim cria e firme a contemplação. Assim, o
coração, a garganta e olhos, sãoaliados para serviço triplo.
REGRA
SEIS
Os
devas de menor quatro sentir a força quando o olho se abre; Eles são
movidos para a
frente eperdem o seu mestre.
frente eperdem o seu mestre.
REGRA
SETE
As
forças duas do plano sobre o qual deve ser procurada a energia vital
são vistas; os dois
caminhosenfrentam o anjo solar; os pólos vibram. Uma escolha confronta quem medita.
caminhosenfrentam o anjo solar; os pólos vibram. Uma escolha confronta quem medita.
REGRA
OITO
Os
Agnisuryans responder ao som. As águas e refluxo. Deixe o mágico se
guarda de um
afogamentono ponto onde a terra e a água se encontram. No local, que não é seca nem
molhada, deve fornecer olugar permanente sobre o qual os pés são definidos. Quando se
encontram água, terra e ar, lá é olugar para a magia de ser forjado.
afogamentono ponto onde a terra e a água se encontram. No local, que não é seca nem
molhada, deve fornecer olugar permanente sobre o qual os pés são definidos. Quando se
encontram água, terra e ar, lá é olugar para a magia de ser forjado.
REGRA
NOVE
Condensação
segue-se em seguida. O encontro de fogo e as águas, o formulário
incha e
cresce. Deixeo mago definir sua forma o caminho adequado.
cresce. Deixeo mago definir sua forma o caminho adequado.
REGRA
DEZ
Como
as águas banham o formulário criado, eles são absorvidos e
utilizados. A forma
aumenta em suaforça; Deixe o mago, assim, continuar até que o trabalho é suficiente.
Deixe os construtores exteriorescessar seus trabalhos, em seguida e os trabalhadores
internos entra no seu ciclo.
aumenta em suaforça; Deixe o mago, assim, continuar até que o trabalho é suficiente.
Deixe os construtores exteriorescessar seus trabalhos, em seguida e os trabalhadores
internos entra no seu ciclo.
REGRA
ONZE
Três
coisas que o trabalhador com a lei agora deve realizar. Em primeiro
lugar, verificar a
fórmula quelimitar-se-á a vida dentro da parede ensphering; em seguida, pronunciar as
palavras que lhes dirá oque fazer e onde levar [xiv] o que foi feito; e finalmente, adiante
proferir a frase mística que irá salvá-lodo seu trabalho.
fórmula quelimitar-se-á a vida dentro da parede ensphering; em seguida, pronunciar as
palavras que lhes dirá oque fazer e onde levar [xiv] o que foi feito; e finalmente, adiante
proferir a frase mística que irá salvá-lodo seu trabalho.
REGRA
DOZE
Web
pulsa. Ele contrai e expande. Deixe o mago aproveitar metade e assim
liberar
"prisioneiros doplaneta" cuja nota está sintonizada bem e justamente para isso que devem
ser feitos.
"prisioneiros doplaneta" cuja nota está sintonizada bem e justamente para isso que devem
ser feitos.
REGRA
TREZE
O
mágico deve reconhecer os quatro; Observe em sua obra à sombra de
violeta que
evidência e, assim, construir a sombra. Quando é assim, a sombra de roupa em si, e os
quatro passam a ser ossete.
evidência e, assim, construir a sombra. Quando é assim, a sombra de roupa em si, e os
quatro passam a ser ossete.
REGRA
QUATORZE
O
som incha para fora. A hora de perigo para a alma corajosa se perto.
As águas não tem
machucadoo criador branco e nada poderia afogar nem banhá-lo. Perigo de fogo e
chamas ameaça agora epalidamente ainda é vista a fumaça subindo. Deixá-lo novamente,
após o ciclo de paz, ligar o anjosolar.
machucadoo criador branco e nada poderia afogar nem banhá-lo. Perigo de fogo e
chamas ameaça agora epalidamente ainda é vista a fumaça subindo. Deixá-lo novamente,
após o ciclo de paz, ligar o anjosolar.
REGRA
QUINZE
Os
incêndios aproximam-se da sombra, ainda não queimá-lo. A bainha de
fogo é
concluída. Deixe omago entoar as palavras que se misturam o fogo e a água.
A Treatise on White Magic (English) = Link
concluída. Deixe omago entoar as palavras que se misturam o fogo e a água.
A Treatise on White Magic (English) = Link
ENGLISH =
RULES OF MAGIC
from A Treatise on White Magic by Alice Bailey
RULES FOR MAGIC
RULE ONE
The Solar Angel collects himself, scatters not his force, but, in meditation deep, communicates with his reflection.
RULE TWO
When the shadow hath responded, in meditation deep the work proceedeth. The lower light is thrown upward; the greater light illuminates the three, and the work of the four proceedeth.
RULE THREE
The Energy circulates. The point of light, the product of the labours of the four, waxeth and groweth. The myriads gather round its glowing warmth until its light recedes. Its fire grows dim. Then shall the second sound go forth.
RULE FOUR
Sound, light, vibration, and the form blend and merge, and thus the work is one. It proceedeth under the law, and naught can hinder now the work from going forward. The man breathes deeply. He concentrates his forces, and drives the thought-form from him.
RULE FIVE
Three things engage the Solar Angel before the sheath created passes downward; the condition of the waters, the safety of the one who thus creates, and steady contemplation. Thus are the heart, the throat, and eye, allied for triple service.
RULE SIX
The devas of the lower four feel the force when the eye opens; they are driven forth and lose their master.
RULE SEVEN
The dual forces of the plane whereon the vital power must be sought are seen; the two paths face the solar Angel; the poles vibrate. A choice confronts the one who meditates.
RULE EIGHT
The Agnisuryans respond to the sound. The waters ebb and flow. Let the magician guard himself from drowning at the point where land and water meet. The midway spot, which is neither dry nor wet, must provide the standing place whereon his feet are set. When water, land and air meet, there is the place for magic to be wrought.
RULE NINE
Condensation next ensues. The fire and waters meet, the form swells and grows. Let the magician set his form upon the proper path.
RULE TEN
As the waters bathe the form created, they are absorbed and used. The form increases in its strength; let the magician thus continue until the work suffices. Let the outer builders cease their labors then, and let the inner workers enter on their cycle.
RULE ELEVEN
Three things the worker with the law must now accomplish. First, ascertain the formula which will confine the lives within the ensphering wall; next, pronounce the words which will tell them what to do and where to carry [xiv] that which has been made; and finally, utter forth the mystic phrase which will save him from their work.
RULE TWELVE
The web pulsates. It contracts and expands. Let the magician seize the midway point and thus release those "prisoners of the planet" whose note is right and justly tuned to that which must be made.
RULE THIRTEEN
The magician must recognize the four; note in his work the shade of violet they evidence, and thus construct the shadow. When this is so, the shadow clothes itself, and the four become the seven.
RULE FOURTEEN
The sound swells out. The hour of danger to the soul courageous draweth near. The waters have not hurt the white creator and naught could drown nor drench him. Danger from fire and flame menaces now, and dimly yet the rising smoke is seen. Let him again, after the cycle of peace, call on the solar Angel.
RULE FIFTEEN
The fires approach the shadow, yet burn it not. The fire sheath is completed. Let the magician chant the words that blend the fire and water.
A Treatise on White Magic =Link
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